terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Burlesque (Burlesque)

There's no business like show business

Com um início e uma premissa iguais ao de “Coyote Bar”, um desenvolvimento aborrecido e previsível - que até inclui (cliché dos clichés!) um empreendimento imobiliário que ameaça nascer no exacto local do amado teatro burlesco - e um final, ainda mais aborrecido e previsível, onde todos vivem felizes para sempre… a uma coisa que faz valer a pena ir ao cinema ver este filme é… o espectáculo!
Belas mulheres semi-despidas, em poses e coreografias sensuais; belos homens no meio das belas mulheres; Cher e Aguilera a cantar (Aguilera também dança e é uma das belas mulheres semi-despidas)… Sem dúvida que há espectáculo!
“Burlesque” não vai fazer história no cinema, mas “funda” uma nova modalidade desportiva: o Burlesco. Procurem as aulas no vosso ginásio… Pode valer a pena…
Entretanto… aqui fica a sinopse da Lusomundo: “Ali é uma rapariga de uma cidade pequena com uma voz magnífica, que escapa às dificuldades e a um futuro incerto para seguir os seus sonhos até Los Angeles. Após ter descoberto o "The Burlesque Lounge", um teatro majestoso mas em decadência, onde se representa uma revista musical inspirada, Ali arranja um emprego a servir cocktails, que lhe é concedido por Tess, a proprietária do clube e estrela principal. O chocante guarda-roupa do Burlesco e a coreografia arrojada arrebatam a jovem ingénua, que sonha representar nesse teatro um dia. Ali não tarda a fazer amizade com uma dançarina famosa, arranja uma inimiga numa artista ciumenta e problemática e conquista o afecto de Jack, um bartender e colega músico. Com a ajuda de um inteligente director de cena e um apresentador de números transsexuais, Ali passa do bar para o palco. A sua voz espectacular recupera a antiga glória do "The Burlesque Lounge", mas não antes de um empresário carismático ter entrado em cena com uma proposta tentadora...”


Classificação:
***